VIDA ALEGRE E DIVERTIDA

 

      

 

                          “viajei o mundo diversas vezes, mas não conheci lugares”

                                                                                          (Celine Dion – cantora)

 

Viajar é um deleite para alma humana. Pode ser um devaneio, um Dèjá-vú, uma psicodelia, uma contemplação, ou apenas em estado absorto. Viajar marca uma vida com memórias que jamais serão esquecidas. E ainda que sejam suprimidas, serão elas as ferramentas fundamentais no rememoramento, no retorno da compreensão das experiências anteriores. Viajar, estar in loco, é sensacional. É sentir, respirar, ouvir, conectar-se com um mundo novo a ser explorado. Uma experiência única que vai muito além das viagens. é conhecer e permitir-se, ser conhecido. É mergulhar no infinito do bem estar, surfar nas ondas da alegria, relaxar sobre as areias da felicidade, sentido a maresia dos prazeres, o iluminar-se com o brilho inebriante das mais fortes emoções da encantadora, “ la vida”.

Muitas pessoas viajam todos os dias. Como atividade profissional, em função dela, e para curtir a vida. No entanto, a um número homeopático, pertencem aqueles que de fato viajam abertos e abraçam à contemplação. Que se permite experimentar, e dar-se a completude, mergulhando e permitindo que sejam molhadas nas águas do descoberto.

Os viajantes por profissão: caminhoneiros, motoristas de ônibus, pilotos de aeronaves. São exemplos de pessoas que correm o Brasil, o continente e o mundo, todos os dias e noites. Os executivos, CEOs, profissionais liberais, políticos, empresários, artistas, cantores etc. estão sempre em viagem, em função da profissão. Mas há aqueles grupos e indivíduos comuns que viajam de férias com a família, ou sozinhos de rolê, para conhecer lugares, roteiros, destinos e pessoas, como é o caso deste humilde autor.

O que há de sincrônico em todos os descritos acima é uma oportunidade de poder viver além de existir. Mas grande parte não vivencia o que lhe é disposto pela vida. A possibilidade de encontrar lugar e pessoas, e não os conhecer, não apreciar, viver o encanto a doce magia que o novo oferece como um paraíso sereno e hospitaleiro. A cantora Cline Dion fez a declaração da citação do início do texto: “Viajei o mundo, mas não conheci lugares”.

Uma oportunidade às vezes se manifesta, alguns empecilhos nos privam de fazer valer a pena. E um desses obstáculos chama se ritmo automático que a vida "moderna" nos impõe através das obrigações, deveres com a cronometria do relógio, estreitado pelo calendário. O que acaba travando, engessando, obscurecendo o céu das possibilidades.

car@ leitor, meio em meio as adversidades, é possível tirar melhores benefícios de suas viagens. Sejam elas por motivos profissionais, em virtude deles, ou lazer. Encontre a possibilidade de aguçar sua visão para o novo, o colorido, o diferente, algo que brilhe em sua retina. Podem ser, ver as luminárias, as fachadas das lojas à noite. A noite só se destaca quem tem brilho, então é fácil ser atraído. Esteja com os ouvidos acurados a captar uma nova melodia, um som diferente. Apreciar, ainda que seja o mosaico acústico dos ruídos urbanos, procurar identificá-los, e contemplar separar, fazer a readequação. Sinta que seu olfato é inundado por percepções da diversidade de fragrâncias que cada pessoa usa, ou possui, ao passar perto de você. Assim acontece com o aroma de cada ambiente, e até os odores. A percepção é o fundamental nessa experiência olfativa. Pois mostra a sua presença, presente no momento aqui agora. E falando em aromas aprecia os bons ventos que sopram a te, como as guloseimas das redes de Fast Food, das barracas de Comida de Rua, da Feira Livre etc. E não despreze seu bom paladar. Sirva-o, deixe ser agraciado com os sabores, com as novidades da culinária, por onde quer que fores. Ah! Pensei que eu iria esquecer da sensação tátil? Que nada, aqui estamos nós! Pise no chão descalço, sinta o solo, a temperatura, a areia, A água, as pedras. Sinta a brisa do vento conversando com você, sibilando segredos, desejos, paixões, mistérios e encantos de pessoas e corações, dali e de terra distante. Deixe-o falar os segredos dos homens para você. Permita ser iluminado, ser luz, brilhar, irradiar vida e paz, alegria e amor a ti e seguir em direção ao seu próximo. Sim, aquele que de fato está perto de você. Seja A ou B, a cor que for, gênero que seja, condição social que for. Faça, seja, como o sol que a te liberou tudo isso, luz, vida etc.

viaje a vida, na vida, encante-se e encante-o, conecte-se com as pessoas, dê o seu melhor, e receba de volta tudo de mais belo que a vida tem pra oferecer. Tantos encantos como você jamais imaginou. Cada viagem é uma nova descoberta. Você descobre, descortina e é descoberto, conhecido.

 

PS Receba as graças do deleite de novas descobertas pela ação de Viajar, conheça os lugares e pessoas. Construa sua história deixe sua marca nos lugares e vidas por onde passar, de forma leve e sublime. E receba as melhores e maiores sensações que você nunca imaginou que poderia sentir. Explore novos lugares, interaja com pessoas diferentes, viva aventuras únicas.

 

                                                                                                               Com carinho,

                                        o  viajante !

                                                                         

A FONTE DA VIDA

 

 Um ser que cientificamente é originado da fecundação entre um óvulo e um espermatozóide, pertence a uma origem biológica. E como tal possui um ciclo de vida BIO. Mas se imaginarmos esse mesmo ser como uma criação divina, podemos compreender um outro ciclo para a origem da vida. Essas são duas vertentes amplamente aceitas e discutidas nos questionamentos sobre a pergunta: DE ONDE VIEMOS?

A pergunta é um fervilhado que se passa na cabeça de muitas pessoas, em algum momento da vida. Seja através de uma nova descoberta científica, por fundamentos religiosos, ou por dúvidas que surgem com o revelador das experiências da vida. Mas a resposta é clara e objetiva, cabendo apenas abraçar o que julgar mais plausível, ou refuta-las e ficar sendo soprado sem direção, pelos ventos da dúvida. A escolha é livre. Incluindo nela a possibilidade de trânsito livre entre os conceitos conhecidos, e os então até desconhecidos, mas que surgem no curso da história humana.

O livro de Gênesis relata a criação do homem, o seu propósito, e o desvirtuamento dos fatos, pela desobediência. A ciência, por comprovação do que ela é factual, explica como se da o surgimento de uma nova vida. O óvulo feminino fecundado pelo espermatozoide masculino, dá origem a um novo ser vivente. Que tem o ciclo Biológico: nascer, crescer, perpetuar a semente e morrer. Porém fica vago como surgiu a primeira vida que permitiu a perpetuação desse processo biológico. No entanto o ciclo vital do homem com a ótica do viés da Fè, vai além. Surgi antes da mera concepção BIO, e ultrapassa a fronteia da morte, buscando a amplificação para a existência eterna com o Autor e Consumidor de todas as coisas.

Essas duas infelizmente são as mais difundidas, aceitas e controversas entre as religiões, a ciência e a filosofia. Todo aquele que traz consigo este dilema, questionamento, deve aprofundar-se nessas duas explicações, ou em que ele encontre fundamentos que o convençam minimamente a suscitar uma investigação mais detalhada, na tentativa de sanar seus questionamentos.

Seguir uma busca por respostas, além das que até então são admitidas, é perfeitamente possível. Porém ressalto que as dores e desconfortos serão grandes e insaciáveis. Mas é uma opção válida para quem julgar ser o seu melhor caminho. Que será pavimentado pela dúvida, pela incerteza, pelo querer mais e mais. Muitas vezes querendo o mais daquilo que não existe.

E então! De onde viemos? Certamente que as respostas estão bem esclarecidas. Na origem Divina, na teológica da existência de um Deus supremo Criador de todas as coisas, como cita a Bíblia. E com a sequência da existência humana, sua perpetuação BIO, como ratificação a ciência e a observação do senso comum. 

 

PS.

Há grandeza de paz na harmonia. Embora no meio das dores possa haver descobertas magníficas. E onde está a verdade? Se não naquele momento em quem questionamos!

 

                                                                                                                       Com carinho,

                                                                                                                     o viajante !