Um ser que cientificamente é originado da fecundação entre um óvulo e um espermatozóide, pertence a uma origem biológica. E como tal possui um ciclo de vida BIO. Mas se imaginarmos esse mesmo ser como uma criação divina, podemos compreender um outro ciclo para a origem da vida. Essas são duas vertentes amplamente aceitas e discutidas nos questionamentos sobre a pergunta: DE ONDE VIEMOS?
A pergunta é um fervilhado que se passa na cabeça de muitas pessoas, em algum momento da vida. Seja através de uma nova descoberta científica, por fundamentos religiosos, ou por dúvidas que surgem com o revelador das experiências da vida. Mas a resposta é clara e objetiva, cabendo apenas abraçar o que julgar mais plausível, ou refuta-las e ficar sendo soprado sem direção, pelos ventos da dúvida. A escolha é livre. Incluindo nela a possibilidade de trânsito livre entre os conceitos conhecidos, e os então até desconhecidos, mas que surgem no curso da história humana.
O livro de Gênesis relata a criação do homem, o seu propósito, e o desvirtuamento dos fatos, pela desobediência. A ciência, por comprovação do que ela é factual, explica como se da o surgimento de uma nova vida. O óvulo feminino fecundado pelo espermatozoide masculino, dá origem a um novo ser vivente. Que tem o ciclo Biológico: nascer, crescer, perpetuar a semente e morrer. Porém fica vago como surgiu a primeira vida que permitiu a perpetuação desse processo biológico. No entanto o ciclo vital do homem com a ótica do viés da Fè, vai além. Surgi antes da mera concepção BIO, e ultrapassa a fronteia da morte, buscando a amplificação para a existência eterna com o Autor e Consumidor de todas as coisas.
Essas duas infelizmente são as mais difundidas, aceitas e controversas entre as religiões, a ciência e a filosofia. Todo aquele que traz consigo este dilema, questionamento, deve aprofundar-se nessas duas explicações, ou em que ele encontre fundamentos que o convençam minimamente a suscitar uma investigação mais detalhada, na tentativa de sanar seus questionamentos.
Seguir uma busca por respostas, além das que até então são admitidas, é perfeitamente possível. Porém ressalto que as dores e desconfortos serão grandes e insaciáveis. Mas é uma opção válida para quem julgar ser o seu melhor caminho. Que será pavimentado pela dúvida, pela incerteza, pelo querer mais e mais. Muitas vezes querendo o mais daquilo que não existe.
E então! De onde viemos? Certamente que as respostas estão bem esclarecidas. Na origem Divina, na teológica da existência de um Deus supremo Criador de todas as coisas, como cita a Bíblia. E com a sequência da existência humana, sua perpetuação BIO, como ratificação a ciência e a observação do senso comum.
PS.
Há grandeza de paz na harmonia. Embora no meio das dores possa haver descobertas magníficas. E onde está a verdade? Se não naquele momento em quem questionamos!
Com carinho,
o viajante !
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